sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

(Dica)

Dois Palitos

Depois da grande ressaca de início de ano, e como estamos todos aguardando o carnaval chegar, para começarmos o ano com todo o gás e o pique brasileiro, vamos começar com uma boa indicação de literatura! Isso mesmo, livro, mas, esse é um livro diferente e ultra legal, que serve tanto para o nerd, que literalmente come livro, quanto para os mais preguiçosos que quase em nunca lêem livros!

Dois Palitos de Samir Mesquita

O livro de mini-contos muito loucos conta com pitadas de humor negro que são realmente pequenos(olha! vc tbm vai poder ler), além do conteúdo bem doido, Dois Palitos traz em sua forma, uma caixa de fósforos, onde contém 50 mini-contos!!!
E você pode ler alguns deles pela net:

www.samirmesquita.com.br



segunda-feira, 10 de novembro de 2008

(Download)Zombie Strippers



Resenha:
Em um futuro não muito distante, um vírus de reanimação de corpos, projeto secreto do governo, acaba solto na cidadezinha conservadora de Sartre, Estados de Nebraska, nos EUA. Coincidência das coincidências, o vírus vai parar em um clube de strip-tease.


Estrelando a musa pornô Jenna Jameson e Robert Englund (Freddy Krueger)


Um filme recheado de cenas Thrash com muito humor negro e garotas semi nuas, fora a clássica atuação do lendário Robert Englund que interpretou o épico Freddy Krueger. Pra quem gosta de filmes Thrash com muitos zumbis e víceras esse é um prato cheio.

Postado Por UANDER

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Sessão Nostalgia( Charles Bronson)


Charles Dennis Buchinsky, vulgo Charles Bronson, nasceu na Pensilvânia, em 3 de novembro de 1921 e faleceu (por incrível que pareça) em Los Angeles, em 30 de agosto de 2003.

Charles Bronson foi, e ainda é marcado por seus filmes com muito sangue, pancadaria sem limites, tiros certeiros, movimentos friamente calculados, pouca expressão facial e uma pitada de Ultra Violência.

O rei da violência iniciou sua carreira nas telonas na década de 50, mas seu grande pulo na carreira foi na década de 70 com o clássico "Desejo de Matar", que é um filme com muita violência com um roteiro extremamente cruel. O filme conta a historia de "Paul Kersey” (O lendário personagem de Charles Bronson) um mero arquiteto na cidade de Nova Iorque, que tem sua mulher morta e sua filha cruelmente estuprada por três bandidos. Com tudo isso Kersey seque sua jornada sangrenta com muita sede de vingança.

Há fortes indícios que Charles foi grande influência para outros grandes mestres dos filmes violentos, incluindo o "invencível Chuck Norris" e o famoso Capitão Nascimento e até mesmo no "Chuck Norris Brasileiro" Juvenal Antena.

 

Hoje Charles deve estar espancando seus inimigos no inferno.
(Postado Por Carlos)

(Download)Dica de Som


Alô amiguinhos!
Ai vai a dica da semana:Motosierra
Pra quem não conhece fala a pena baixar, banda Uruguaia muito boa, na minha opinião uma das melhores da america latina e com certeza o show mais insano que presenciei,com musicas cantadoas em inglês e espanhol.Banda formada em 1999 que teve um breve pausa em 2008 mas já esta de volta.Uma som rápido e agressivo, uma mistura de Motorhead com Iggy Pop latino-americanizado.
Pra quem gosta de muito Sexo, Drogas e Punk Rock está aqui um prato cheio!

Ai vai o cd XXX
Lançado: 2001
1 Violator
02. Rocker
03. Bad Loser
04. Arder & Destrozar
05. F.U.C.K
06. Cocaine Always Back
07. Hijos Del Rigor
08. Still Looking For Action
09. Please Kill Me
10. Burn!
11. Fun Blues
12. No Le Digas A Mama
13. Pay-back Time

(História)Ficção cientifica no cinema japonês


Gente usando estranhas roupas de borracha! Monstros cuspindo fogo da boca! Cidades destruídas! Invasões do espaço! A ficção cientifica invadiu o cinema japonês nos anos 50 e não parou até hoje.

Talvez não exista pais no mundo que tenha sido destruído tantas vezes e com tanta violência quanto o Japão.
Tudo começou em 1945, com as explosões das bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki. Durante 10 anos, o Japão viveu entre o inferno das lembranças do que ocorreu e o paraíso de um renascimento quase milagroso. Foi um período de crescimento e mudanças de hábitos. E de certa tranqüilidade. Até o dia do grande G! quando já se preparava para invadir o mundo com seus minúsculos rádios transistorizados, mais uma vez o Japão foi abalado pelas lembranças atômicas Godzilla foi acordado de seu sono milenar, e iniciou sua caminhada em direção ao Japão, despejando fogo radioativo pela boca, e mandando sapatos em tudo o que encontrasse pela frente. Ficou – se sabendo que a culpa era dos testes atômicos que acordavam o monstrão e, mais uma vez, puniam o Japão. Todas as armas do mundo foram inúteis contra ele, que prosseguiu em sua marcha destruidora. Até que os cientistas japoneses, esses safados, descobriram uma forma de acabar com i perigo. O bicho não foi destruído, porque os produtores ainda precisavam fazer mais dinheiro com ele, mas pelo menos a ameaça foi momentaneamente contida.
Godzilla surgiu em 1954, basicamente como uma criação do diretor Inoshiro Honda e de Eiji Tsuburaya, responsável pelos efeitos especiais (e que mais tarde seria o responsável pelo surgimento de Ultra Q, Ultraman e toda a tropa). A famosa empresa toho produziu o filme, firmando – se nos anos seguintes como a maior empresa japonesa na linha de filmes de ficção cientifica e monstros horrendos... O impacto do filme foi grande, com Godzilla tornando – se o monstro preferido de nove entre dez tarados, especialmente no EUA. Apesar dos efeitos especiais visivelmente inferiores, funcionou. Enquanto Ray Harryhausen já fazia sucesso com suas animações de monstros (como em “ O monstro do mar” 1953), Godzilla era representado por um homem vestido com uma roupa de borracha, na verdade o próprio produtor do filme, Tomoyuki Tanaka, suando feito um condenado dentro da fantasia e distribuindo porrada em aviões, carros e o que mais ousasse atravessar seu caminho. O Godzilla original é diferente dos que vieram depois, por ser dirigido mais para um público adulto do que infanto juvenil. A atenção era realmente tocar na ferida causada pelas explosões nucleares, num momento em que as duas grandes nações da terra tornavam suas ameaças de guerra nuclear cada vez mais claras. Já naquela época, os americanos gostavam de canibalizar filmes. Godzilla – que só foi apresentado nos EUA em 1956 (os cartazes diziam: “ Faz King Kong parecer um anão”) – recebeu uma versão americana, com as cenas adicionais sendo rodadas com atores americanos o que, é claro, prejudicou o filme. Por alguma razão desconhecida, o diretor Inoshiro Honda não dirigiu o segundo filme de Godzilla, onde o monstro recebeu o nome de Gigantis (1955). Ainda que Eiji Tsuburaya permanecesse como responsável pelos efeitos especiais, o trabalho do diretor Motoyoshi Oda não foi bem recebido. A história não muda muito, mas dessa vez surgiu dois monstros. Angurus fez companhia á Godzilla destruindo também Osaka, para dar um refresco a Tóquio. O segundo grande sucesso da Toho veio em 1956, com Rodan e a volta de Honda á direção. Ele havia se dado mal com o filme “Jujin Yukiotako” (1955), sobre o abominável homem das neves, mas recuperou – se totalmente com Rodan, o primeiro monstro filmado a cores, um pterodátilo gigante que voa a velocidade supersônica, destruindo tudo por onde passa devido ás ondas de choque causadas por suas asas, e soltando gritos estranhos. Rodan foi destruído, justamente com sua companheira e seus ovos, na sensacional erupção de um vulcão. De qualquer forma mais tarde, deram um jeito dele surgir mais tarde como um monstro bonzinho. Godzilla e Rodan estabeleceram o padrão dos filmes de monstros da época, o gênero Kaiju Eiga. Mas muito mais estava por vir.
(Postado Por Uander)